sábado, 17 de julho de 2010

मिस एम् ciclo


Depois de 03 anos e meio de leituras, pesquisas, estudos, noites mal dormidas, e em alguns momentos de pura “agonia” um ciclo importante da minha vida se concretiza. É claro para iniciar outro...
Mais o maior marco foi o que essa ciência tão fascinante e importante para a humanidade chamada de Geografia deixou em mim, pois essa ciência não é apenas mapas, coordenadas, como se pensam... É um pouco de muita coisa, é compreender o que acontece com a população é entender os fatos históricos, é compreender o clima de cada região e como eles agem para influenciar os lugares. É estudar a geologia dos lugares e a partir desse olhar, saber como se formaram os continentes, processos e as influencias positivas e negativas do homem no meio em que vive.
É a preparação de cada trabalho de campo, contestando a realidade estuda com a realidade dos lugares, casa conversa, cada observação, cada anotação na caderneta de campo e por seguinte cada relatório, toda imagem registrada com uma opinião critica da situação registrada.
Os professores com suas metodologias e a maneira de interagir com a turma, e para cada uma maneira um ensinamento, que com certeza são filtrados por nossa mente.
Essa ciência é inexplicável, é apenas esse fato faz com que eu me interesse a cada dia mais por ela.
Agora vem a pós, o mestrado e mais um clico volta a iniciar...

Saudações Geográficas...

sexta-feira, 16 de julho de 2010

Você acaba de lanchar num shopping da cidade, e percebe que esqueceu seu telefone sobre a mesa. Você percebe que uma pessoa o encontrou. Ela pode estar esperando o dono aparecer. Então, o que você faz?

Finja que você está lendo aquele livro policial ruim e faça uma força pra mentalizar a seguinte cena:

É final de tarde, e você vai a um shopping da cidade por volta das 18h. Você, sua esposa e duas amigas, uma senhora de 60 anos e sua filha, funcionária de uma loja do shopping, param para um lanche num restaurante de comida árabe, na primeira praça de alimentação do shopping. Ao sairem do restaurante, a senhora que o acompanhava percebe que esqueceu o telefone celular sobre a mesa. Então você volta ao local e, não encontrando o aparelho, pede que a gerente o ajude, mostrando a gravação do sistema de segurança da loja. Nas imagens, você e a gerente veem uma moça, loira, com cerca de 30 a 35 anos, portando uma bolsa preta e um guarda-chuva azul, pegando o telefone esquecido e indo embora.

Você olha em volta e percebe que a moça da gravação ainda está na praça.

Tomando cuidado para não causar constrangimentos, você aborda a moça, alegando que o telefone que ela guardou estava perdido, e o pede de volta, discretamente. Você não a acusa de nada, sequer cobra o aparelho. Na verdade, para evitar maiores transtornos, você pensa em agradecê-la por ter guardado o telefone, certamente para procurar o dono mais tarde.

Então você começa a ser agredido, tanto pela moça quanto por seu namorado, que a acompanha. Iniciando um escândalo, o casal acusa você de tê-los chamado de ‘vagabundos’.

Você insiste em não querer confusão, e só pergunta pelo telefone perdido. Então o rapaz, enfurecido pela pergunta, tira o celular do próprio bolso e o atira para o alto. Quando você se inclina para pegar o telefone, o rapaz se aproxima e lhe atira um copo de refrigerante na blusa.

Agora imagine que, mesmo assim, acompanhado por sua esposa — portadora de necessidades especiais — e mais duas senhoras, você só quer que aquilo tudo acabe. Mas não acaba. O rapaz que lhe agrediu com o copo de refrigerante pega uma cadeira da praça e a atira em você.

Você já conseguiu pintar a cena mentalmente?

Então chegam os mocinhos, a cavalaria, a segurança do shopping. Você ainda se recupera da agressão, e então seis guardas lhe agarram e lhe arrastam, sob os olhos de todos os visitantes da praça, até a sala da segurança. Você então aguarda a chegada do casal, certamente vindo também acompanhado pelo resto do aparato de segurança.

E nada do casal. É então que você percebe que o bandido é você, e que as suas vítimas, o casal que furtou o celular da sua amiga e lhe agrediu, foi liberado. O chefe da segurança diz não poder fazer mais nada, pois a informação que tinha era que você era o agressor. Testemunhas contam a você, depois, que enquanto você era arrastado pelos seis guardas, o casal era conduzido para a porta de saída, próxima de um restaurante de comida oriental e de uma lanchonete de hambúrgueres.

Então você é liberado pela segurança e decide voltar ao restaurante, para pedir que o estabelecimento guarde a gravação. Afinal, é com ela que você vai provar sua inocência. Então, ao passar por um dos seguranças, você, compreensivelmente revoltado, dá um tapinha em seu ombro e, ironicamente, agradece pela grande ajuda que a segurança havia acabado de lhe dar.

A agressão começa novamente, mas agora não mais vinda do casal, que àquela hora já foi embora. Quem lhe agride é o segurança do shopping, dando-lhe um empurrão nas costas, exigindo respeito. Sua esposa, deficiente, tenta conter o guarda, e também é agredida, junto com a senhora que acompanha vocês, de 60 anos de idade.

A confusão termina novamente, pois a segurança do shopping rapidamente contém o guarda e o afasta do local.

Os funcionários do restaurante então se negam a lhe mostrar novamente a gravação do furto. Algumas pessoas se oferecem para testemunhar a seu favor, mas a segurança o impede de pegar os contatos delas. Você está sendo expulso do shopping. Você, sua mulher deficiente, a senhora de 60 anos que lhe acompanha e a filha dela.

O que lhe resta é sair, e novamente desfilar por todo o shopping, chorando, com a camisa coberta de refrigerante.

Sim, você chora, está muito nervoso. Sua esposa, agredida no braço, também chora. O shopping inteiro assiste a sua saída. O que resta a você é a humilhação e a vergonha causada pelos olhares da plateia.

A plateia que lhe olha como um bandido.

Essa história aconteceu ontem (quinta, 15) com Frederico Germano Lopes Cavalcante, um médico de 29 anos de idade, que cometeu um erro: tentou recuperar um objeto furtado pedindo-o educadamente ao ladrão. Eram 18h30 da noite, e a praça de alimentação do Amazonas Shopping estava, como de costume, cheia. Frederico, a quem não conheço, me procurou para me contar o ocorrido, pois não quer deixar a história pra lá. Conversei com ele por email há pouco, e pretendia lhe pedir uma cópia do Boletim de Ocorrência que registrou na delegacia. Não consegui. No último email que me enviou, Frederico dizia estar sedado por um medicamente anti-hipertensivo. Hoje vou tentar falar com ele novamente. E depois, talvez fazer o coro com as pessoas de Manaus que já cansaram da completa falta de preparo dos funcionários do setor de serviços dessa cidade, que tanto se orgulha de seu tamanho e de seu futuro como sede de Copa do Mundo, enquanto continua vendo verdadeiros absurdos como estes, dignos de uma comédia pastelão de segunda categoria, daquelas que se confundem facilmente com tragédias vergonhosas. O caso de Frederico, sua esposa e suas amigas não é o primeiro, não deverá também ser o último. Para que caia no esquecimento, o absurdo da noite desta quinta precisa apenas da falta de ação e indignação das pessoas que, no lugar de exigirem respeito dentro de um local onde gastam seu dinheiro, apenas assistem casos como esse acontecerem.


Por Por Ismael Benigno

terça-feira, 13 de julho de 2010



Hoje senti saudades,
saudades dos tempos que se foram e não voltam
dos momentos marcantes que vivemos
de uma época de muitas alegrias mas ultimamente de algumas tristezas.
Mais o importante é saber que tenho cada um de voçês pra sempre na mente e coração!

Amo vc no amor de Jesus Cristo! Felicidades Amigos

quinta-feira, 8 de julho de 2010


DEUS SEMPRE APARECE



Quando o sonho se desfaz... DEUS reconstrói!

Quando se acabam as forças... DEUS renova!

Quando é inevitável conter as lágrimas... DEUS dá alegria!

Quando não há mais amor... DEUS o faz nascer!

Quando a maldição é certa... DEUS a transforma em bênção!

Quando parecer ser o final... DEUS dá novo começo!

Quando a aflição quer persistir... DEUS nos envolve com paz!

Quando a doença assola... DEUS é quem cura!

Quando o impossível se levanta... DEUS torna possível!

Quando faltam palavras... DEUS sabe o que queremos dizer!

Quando tudo se parecer fechar... DEUS abre uma nova porta!

Quando você diz: "Não vou conseguir"... DEUS diz: "Não temas, pois,
estou contigo!

Quando o coração é machucado por alguém... DEUS é quem derrama o
bálsamo curador!

Quando não há possibilidades... DEUS faz o milagre!

Quando só há morte... DEUS nos faz persistir!

Quando a noite parecer não ter fim... DEUS faz nascer o amanhecer!

terça-feira, 6 de julho de 2010


Um desabafo

sexta-feira, 2 de julho de 2010


hoje pensando na questão da sustentabilidade, no município de iranduba algumas industrias da produção oleiras estão adotando máquinas para filtragem que saem das chaminés de sua olaria, contribuindo assim com a atmosfera do planeta.
muito bem!